- Com 16 anos, publica o seu primeiro livro, para combater uma doutrina, o "Cristianismo Novo", uma torpe deturpação do Catolicismo, lançada pelo Conde Saint-Simon.
- Aos 20 anos, em Paris, forma-se em Direito e volta a Lyon para advogar.
- Licenciou-se em Letras aos 22 anos.
- Com 23 anos, volta a Paris, para defender as teses que lhe conferiram o título de Doutor em Direito.
- Vai novamente a Paris, aos 25 anos, desta vez para defender as teses que lhe assegurariam o título de Doutor em Letras. Quando do regresso, foi nomeado professor de Direito Comercial da Faculdade de Lyon. Ozanam passou, a exercer o magistério, cumulativamente com as atividades de advogado.
- Finalmente, com 26 anos, Ozanam pôde ver concretizada a sua maior aspiração - a literatura. A pedido do Reitor da Academia de Lyon, fora nomeado, pelo Ministro da Instrução, para assumir a cadeira de Literatura Estrangeira, juntamente com a cadeira de Direito Comercial que já vinha ocupando.
- Com 28 anos incompletos, venceu brilhantemente o concurso para Professor de Literatura na Sorbonne. Teve que deixar Lyon para residir definitivamente, em Paris.
- Casou aos 28 anos com a jovem Josefina Amélia Soulacroix. Quatro anos depois, o lar da família Ozanam era contemplado, pela infinita bondade de Deus, com o nascimento de Maria, a primeira e única filha do casal.
- Frederico Ozanam não se limitava a ministrar as magistrais e eloquentes aulas de História e Literatura na Sorbonne, escrevia em jornais e, ainda, nos deixou inúmeros livros, que são consagrados como verdadeiras obras de literatura.
- Não obstante as responsabilidades que lhes eram impostas pela agitada vida profissional, e apesar de todos os encargos de um exemplar chefe de família, Ozanam ainda encontrava tempo para se dedicar a SSVP. A preparação das aulas, a colaboração efetiva e permanente nos trabalhos da SSVP e os artigos sobre formação social e religiosa que preparava para o jornal "Nova Era", exigiam dele um esforço sobrenatural; mesmo assim, ainda encontrava tempo para participar, semanalmente, da reunião de sua Conferência e fazer a visita domiciliar ao assistido, o que ele considerava ser mais um exercício religioso do que um dever. Mesmo alquebrado pela doença, Frederico Ozanam nunca deixou de honrar qualquer de seus compromissos - os profissionais, os familiares e os vicentinos. (Apostilha do Curso Básico - CSB-1987).
Nos caminhos de Frederico Ozanam
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