As
mais de 20 mil conferências têm aumentado muito, especialmente nas pequenas
comunidades. Elas dependem fundamentalmente de nós.
Um
grupo de Conferências em uma região, formam um
Conselho
Particular
Os
Conselhos Particulares são os principais responsáveis pelo funcionamento das
conferências e fazem ligação com os Conselhos Centrais.
Vários
Conselhos Particulares (mínimo 5) em uma
região formam um
Conselho
Central
Os
Conselhos Centrais coordenam os Conselhos Particulares de uma região, em geral,
de acordo com as dioceses, e fazem a ligação com os Conselhos Metropolitanos.
Vários
Conselhos Centrais em uma região formam um
Conselho
Metropolitano
Os
Conselhos Metropolitanos orientam os Conselhos Centrais e fazem a ligação com o
Conselho Nacional do Brasil.
Vários
Conselhos Metropolitanos em uma região formam o
Conselho Nacional do Brasil
O
Conselho Nacional do Brasil é a unidade de coordenação vicentina nacional. Cabe
a ele, não só orientar os Conselhos Metropolitanos, como também ligar o Brasil
aos mais de 140 países onde existe a SSVP, através do Conselho Geral Internacional
de Paris.
Todos
os Conselhos Nacionais formam o Conselho Geral Internacional
CONSELHO
GERAL INTERNACIONAL
O
Conselho Geral Internacional tem o objetivo de coordenar todos os Conselhos
Nacionais.
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Cada
conselho tem uma estrutura simples, formada por vicentinos que desejam assumir
outras responsabilidades além do trabalho nas conferências.
Estrutura
típica de um Conselho Particular
Diretoria: Presidente
Vice-Presidente(s)
Secretário (s)
Tesoureiro (s)
Coordenador da Comissão
de Jovens
Coordenador da Escola de Capacitação Antônio Frederico Ozanam –ECAFO
Estrutura
de um Conselho Central
Presidente
Vice-Presidente(s)
Secretário (s)
Tesoureiro (s)
Coordenador da Comissão
de Jovens
Coordenador da Escola de Capacitação
Antônio Frederico Ozanam - ECAFO
Coordenador
das Conferências de Crianças e Adolescentes
Estrutura
de um Conselho Metropolitano
Presidente
Vice-Presidente(s)
Secretário (s)
Tesoureiro (s)
Coordenador da Comissão
de Jovens
Coordenador da ECAFO
Coordenador das Conferências de
Crianças e Adolescentes
Coordenador
do Departamento de Normatização e Orientação – DENOR
Coordenador
do Departamento de Comunicação – DECOM (Art. 89)
Estrutura
do Conselho Nacional do Brasil
Presidente
Vice-Presidente(s)
Vice-Presidentes
Regionais
Secretário (s)
Tesoureiro (s)
Coordenador
da Comissão Nacional de Jovens
Coordenadores Regionais
de Juventude
Coordenador Nacional da
ECAFO
Coordenador Nacional das Conferências
de Crianças e Adolescentes
Coordenador
do Departamento de Normatização e Orientação – DENOR
Coordenador
do Departamento de Comunicação – DECOM
Coordenador
do Comitê de Reconciliação
ASSESSORIA
ESPIRITUAL
O
Regulamento da SSVP assim expõe em seu artigo 3º: “Salvaguardada sua identidade
leiga e sua autonomia própria, a SSVP desenvolverá seu trabalho em colaboração
e em sintonia com a Igreja Católica Apostólica Romana e, tanto quanto possível,
buscará junto a ela a designação de um sacerdote, um religioso ou religiosa, um
diácono ou pessoa qualificada para o serviço de Assessor Espiritual”.
PARTICIPAÇÃO
Participar
das atividades dos conselhos é uma a atitude do vicentino (a) que deseja
eternizar a SSVP.
Os
conselhos visam SERVIR as conferências e os vicentinos com o objetivo de formar
a REDE DE CARIDADE que é a SSVP.
Se
você quer eternizar esta REDE DE CARIDADE, utilize os seus dons e o seu tempo
ajudando os conselhos e participando de suas atividades.
OS
CARGOS NA SSVP
· Não são condição de honraria, embora
os que têm cargos devam se sentir honrados.
· São instrumentos de SERVIÇO.
· Devem agregar valor ao objetivo
fundamental da SSVP, santificar seus membros através da caridade na pessoa do
pobre.
· Acreditamos firmemente que são
escolha do Espírito Santo.
CARACTERÍSTICAS
ESSENCIAIS DOS QUE TÊM CARGOS
vEspírito de Serviço
v Dedicação de tempo
v Vocação missionária
v Espírito empreendedor
v Paciência e perseverança
v Vontade de dividir o trabalho
v Busca contínua de sucessores
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CONSIDERAÇÕES
FINAIS
“As
coisas de Deus fazem-se por si mesmas”, dizia São Vicente. Foi exatamente isso
que aconteceu com a SSVP, onde a organização administrativa, ao invés de ter
sido pré-estruturada, foi se projetando das Conferências para o Conselho, isto
é, da base para a cúpula, a medida que as necessidades iam exigindo. Daí o
grande segredo do êxito da SSVP, nos mais de 180 anos de sua existência.
Direção
das Unidades Vicentinas – As unidades vicentinas, em todos os seus escalões,
exigem uma Diretoria para coordenar seus trabalhos. À frente desta Diretoria
está o Presidente, obrigatoriamente um vicentino, eleito em votação secreta.
Para
bem dirigir um unidade Vicentina, seja ela qual for, não basta apenas ter
inclinação administrativa ou possuir características de liderança; é necessário
antes de tudo,conhecer profundamente a Regra da Sociedade de São Vicente de
Paulo.
Obedecer
fielmente à Regra e respeitar as diretrizes vindas dos órgãos superiores, além
de ser uma prova de acatamento e fidelidade à vontade dos nossos fundadores
são, também, a única maneira de garantir a existência e o progresso de nossa
querida Sociedade. Portanto, cumprir a Regra é dever de todo vicentino, é uma
prova de lealdade à sua vocação. Fazer cumpri-la é um dos deveres mais
importantes dos presidentes das unidades vicentinas.
O
cargo de Presidente, tanto como qualquer outro cargo dentro da SSVP, não deve
ser considerado como honraria. Assim o confrade ou consocia não deve esperar
por prerrogativas especiais ou por um tratamento diferenciado, pelo fato de ter
sido eleito Presidente ou nomeado para exercer qualquer cargo de Diretoria.
Ao
contrário, os confrades ou consocias investidos de tais cargos terão que arcar
com encargos e responsabilidades bem maiores do que os normalmente atribuídos
aos que não são dirigentes. A paga deste trabalho adicional será objeto de
apreciação divina. É evidente que Deus não faltará com a sua promessa: cem por
um e o reino do Céu aos que pratiquem, em Seu nome, obras de misericórdia.
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